Dados do clube
Fundação
Região
Endereço
Reunião principal
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01/08/2009 (15 ANOS)
Região
1ª REGIÃO
Endereço
LOT. JARDIM SANTA ANA, QD C. LOTE 17 - SERRARIA
MACEIÓ - ALAGOAS
57046-340
Reunião principal
DOMINGO
14:30:00
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Histórico de Classificação
O Clube de Desbravadores Israel foi fundado em 1º de Agosto de 2009 e pertence ao Ministério Jovem da Igreja Adventista do Sétimo Dia do bairro da Serraria, localizado em Maceió/AL.
O Clube teve o privilégio de ter Ariana Souza como a primeira diretora do Clube, com a incumbência de administrar e cuidar de 20 desbravadores. Desde lá, Isabela Borges, Dalmo Café, Wagner serpa e Thalyson Souza ocuparam essa função e, atualmente, Danielle alves tem esse cargo, dando assistência e guiando, exatamente, 32 desbravadores.
Já são 13 anos de histórias, vitórias, aprendizados e dedicação ao Clube Israel e o nosso desejo é que ele cumpra fielmente o objetivo de qualquer Clube de Desbravadores: salvar do pecado e guiar no serviço!
O Clube teve o privilégio de ter Ariana Souza como a primeira diretora do Clube, com a incumbência de administrar e cuidar de 20 desbravadores. Desde lá, Isabela Borges, Dalmo Café, Wagner serpa e Thalyson Souza ocuparam essa função e, atualmente, Danielle alves tem esse cargo, dando assistência e guiando, exatamente, 32 desbravadores.
Já são 13 anos de histórias, vitórias, aprendizados e dedicação ao Clube Israel e o nosso desejo é que ele cumpra fielmente o objetivo de qualquer Clube de Desbravadores: salvar do pecado e guiar no serviço!
A história da Antiga Israel abrange o período desde o século XX a.C. até à expulsão e Diáspora do povo judaico no século I, na área compreendida entre o mar Mediterrâneo, o deserto do Sinai, as montanhas do Líbano e o deserto da Judeia. Concentra-se especialmente no estudo do povo judeu neste período, e de forma secundária dos outros povos que com ele conviveram, como os filisteus, fenícios, moabitas,idumeus, hititas, madianitas, amoritas e amonitas. As fontes sobre este período são principalmente a escrita clássica como a Bíblia hebraica ouTanakh (conhecida pelos cristãos como Antigo Testamento), o Talmude, o livro etíope Kebra Nagast e escritos de Nicolau de Damasco, Artapano de Alexandria, Fílon e Josefo. Outra fonte principal de informação são os achados arqueológicos no Egito, Moabe, Assíria ou Babilónia, e os vestígios e inscrições no próprio território.
A Terra de Israel, conhecida em hebraico como Eretz Israel, é sagrada para o povo judeu desde os tempos bíblicos. De acordo com a Torá, a Terra de Israel foi prometida aos três patriarcas do povo judeu, por Deus, como a sua pátria; estudiosos têm colocado este período no início do 2º milênio a.C.. A terra de Israel guarda um lugar especial nas obrigações religiosas judaicas, englobando os mais importantes locais do judaísmo (como os restos do Primeiro e Segundo Templos do povo judeu). A partir do século X a.C.uma série de reinos e estados judaicos estabeleceram um controle intermitente sobre a região que durou cerca de 150 anos, para o Reino de Israel, até à sua conquista pelos assíriosem 721 a.C., e quatro séculos para o Reino de Judá, até à sua conquista por Nabucodonosor em 586 a.C. e destruição do Templo de Salomãopelos babilónios. Em 140 a.C. a revolta dos Macabeus levou ao estabelecimento do Reino Hasmoneu de Israel, cuja existência enquanto reino independente durou 77 anos, até à conquista de Jerusalém por Pompeu em 63 a.C, altura em que se tornou um reino tributário do Império Romano.
Sob o domínio assírio, babilônico, persa, grego, romano, bizantino e (brevemente) sassânido, a presença judaica na região diminuiu por causa de expulsões em massa. Em particular, o fracasso na revolta de Bar Kokhba contra o Império Romano em 132 resultou em uma expulsão dos judeus em larga escala. Durante este tempo os romanos deram o nome de Syria Palæstina à região geográfica, numa tentativa de apagar laços judaicos com a terra. No entanto, a presença judaica na Palestina manteve-se, com o deslocamento de judeus da Judeia para a cidade de Tiberíades, na Galileia No início do século XII ainda permaneciam cerca de 50 famílias judaicas na cidade.[39] A Mishnáe o Talmud de Jerusalém, dois dos textos judaicos mais importantes, foram compostos na região durante esse período. A terra foi conquistada do Império Bizantino em 638 durante o período inicial das conquistas muçulmanas. O niqqud hebraico foi inventado em Tiberíades nessa época. A área foi dominada pelos omíadas, depois pelos abássidas,cruzados, os corésmios e mongóis, antes de se tornar parte do império dos mamelucos (1260-1516) e o Império Otomano em 1517.
Embora a presença judaica na Palestina tenha sido constante, os judeus que "sempre lá estiveram" reduziam-se à pequena comunidade rural de Peki`in, árabes em tudo excepto na religião. Durante os séculos XII e XIII, houve um pequeno, mas constante movimento de imigrantes judeus para a região, especialmente vindos do Norte de África.
Após o Decreto de Alhambra em 1492, muitos judeus expulsos de Espanha partiram para a Terra Santa, embora se tenham fixado nas cidades onde viviam da caridade e do halukka enviado pelos seus pares na Diáspora. Após 1517, sob o domínio Otomano, a região tornou-se uma província esquecida do Império, declinando em população devido à extrema pobreza, impostos exorbitantes, doença e falta de segurança. A população era maioritariamente muçulmana, da qual dez por cento eram católicos. Em 1777, judeus europeus começaram a voltar à região, juntando-se à pequena comunidade sefardita local. Por volta de 1800, a população judaica rondaria os três milhares, vivendo sobretudo nas "Quatro Cidades Sagradas", Jerusalém, Hebron, Safed e Tiberíades. Despreparados para a rudeza da região, sem conseguir arranjar emprego e impedidos de possuir terras, os judeus europeus viviam na miséria, sobrevivendo, mais uma vez, do halukka.
Já na década de 1850, os judeus chegariam mesmo a constituir pelo menos a metade da população de Safed, Tiberíades e Jerusalém.
A Terra de Israel, conhecida em hebraico como Eretz Israel, é sagrada para o povo judeu desde os tempos bíblicos. De acordo com a Torá, a Terra de Israel foi prometida aos três patriarcas do povo judeu, por Deus, como a sua pátria; estudiosos têm colocado este período no início do 2º milênio a.C.. A terra de Israel guarda um lugar especial nas obrigações religiosas judaicas, englobando os mais importantes locais do judaísmo (como os restos do Primeiro e Segundo Templos do povo judeu). A partir do século X a.C.uma série de reinos e estados judaicos estabeleceram um controle intermitente sobre a região que durou cerca de 150 anos, para o Reino de Israel, até à sua conquista pelos assíriosem 721 a.C., e quatro séculos para o Reino de Judá, até à sua conquista por Nabucodonosor em 586 a.C. e destruição do Templo de Salomãopelos babilónios. Em 140 a.C. a revolta dos Macabeus levou ao estabelecimento do Reino Hasmoneu de Israel, cuja existência enquanto reino independente durou 77 anos, até à conquista de Jerusalém por Pompeu em 63 a.C, altura em que se tornou um reino tributário do Império Romano.
Sob o domínio assírio, babilônico, persa, grego, romano, bizantino e (brevemente) sassânido, a presença judaica na região diminuiu por causa de expulsões em massa. Em particular, o fracasso na revolta de Bar Kokhba contra o Império Romano em 132 resultou em uma expulsão dos judeus em larga escala. Durante este tempo os romanos deram o nome de Syria Palæstina à região geográfica, numa tentativa de apagar laços judaicos com a terra. No entanto, a presença judaica na Palestina manteve-se, com o deslocamento de judeus da Judeia para a cidade de Tiberíades, na Galileia No início do século XII ainda permaneciam cerca de 50 famílias judaicas na cidade.[39] A Mishnáe o Talmud de Jerusalém, dois dos textos judaicos mais importantes, foram compostos na região durante esse período. A terra foi conquistada do Império Bizantino em 638 durante o período inicial das conquistas muçulmanas. O niqqud hebraico foi inventado em Tiberíades nessa época. A área foi dominada pelos omíadas, depois pelos abássidas,cruzados, os corésmios e mongóis, antes de se tornar parte do império dos mamelucos (1260-1516) e o Império Otomano em 1517.
Embora a presença judaica na Palestina tenha sido constante, os judeus que "sempre lá estiveram" reduziam-se à pequena comunidade rural de Peki`in, árabes em tudo excepto na religião. Durante os séculos XII e XIII, houve um pequeno, mas constante movimento de imigrantes judeus para a região, especialmente vindos do Norte de África.
Após o Decreto de Alhambra em 1492, muitos judeus expulsos de Espanha partiram para a Terra Santa, embora se tenham fixado nas cidades onde viviam da caridade e do halukka enviado pelos seus pares na Diáspora. Após 1517, sob o domínio Otomano, a região tornou-se uma província esquecida do Império, declinando em população devido à extrema pobreza, impostos exorbitantes, doença e falta de segurança. A população era maioritariamente muçulmana, da qual dez por cento eram católicos. Em 1777, judeus europeus começaram a voltar à região, juntando-se à pequena comunidade sefardita local. Por volta de 1800, a população judaica rondaria os três milhares, vivendo sobretudo nas "Quatro Cidades Sagradas", Jerusalém, Hebron, Safed e Tiberíades. Despreparados para a rudeza da região, sem conseguir arranjar emprego e impedidos de possuir terras, os judeus europeus viviam na miséria, sobrevivendo, mais uma vez, do halukka.
Já na década de 1850, os judeus chegariam mesmo a constituir pelo menos a metade da população de Safed, Tiberíades e Jerusalém.