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Mensaje a Raios do Sol
14/06/1975 (49 AÑOS)
Area/Cluster
2ª REGIÃO - DBV
Dirección
RUA LAGARTO, 1010 - CENTRO
ARACAJU - SERGIPE
49010390
Reunión principal
DOMINGO
09:00:00
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Mensaje a Raios do Sol
Clasificación 2023
Fundador: Graciliano Martins dos Santos Filho
Batismo: igreja central de Aracaju, em 22/12/1968, pelo pastor José Monteiro de Oliveira.
Era um adolescente meio desanimada com a igreja, quando desejei muito ingressar na força Aérea Brasileira, mas ao perceber minha fragilidade espiritual, o meu pai não permitiu. Depois optei pelo curso de oficiais do exército e outra vez meu pai impediu.
Pouco tempo depois, a igreja central me escolheu como outros quatro jovens para fazer o curso de líder de desbravadores em agosto de 1974, promovido pelo departamental JA da missão Bahia Sergipe, Pr. Amém Américo Rodor. No entanto, como os desbravadores ainda não eram conhecidos em Sergipe, quando fui notificado de que devia fazer o tal curso, não aceitei! Porém, o meu pai intervir outra vez e agora me obrigou ir para Alagoinhas fazer um curso que nunca desejei, argumentando 'que as coisas de Deus não podem ser rejeitadas'. Por que, para opinião dele, se a igreja me escolheu eu tinha que ir. E desse modo fui chateado e contra minha vontade fazer o curso de líderes na Bahia, ministrado por um professor da rede de educação adventista de Minas Gerais, conhecido pelo sobrenome, 'Villa Nova'.
No entanto, as rotinas do curso, marcadas sempre por horários rígidos, pelos do uniforme, como despertar a opção de uma corneta, além de ter que pagar continência, entre outras atividades, lembrava muito regime militar que eu tanto queria e o que meu pai não permitiu. E por essa razão, gostei da ideia e apesar de ter sido único que estava ali forçado, fui único que voltou com muitos planos e decidido para fundar o primeiro clube de desbravadores em Sergipe.
Inicialmente, Contamos com 11 componentes, mas enfrentamos muitas oposições da parte de alguns pais e logo clube foi reduzido a quatro desbravadores apenas, ou cinco membros comigo. Além dos problemas para manter a disciplina, porque eu era também um adolescente, uma irmã complicou mais ainda quando fez um sermão e pregou contra a criação do clube. Porque, para ele, eu ' estava trazendo o mundo para Bento da igreja ' e apelou aos líderes da igreja que fizesse alguma coisa para interromper o processo pronto. Contamos com 11 componentes, mas enfrentamos muitas oposições da parte de alguns pais e logo clube foi reduzido a quatro desbravadores apenas, ou cinco membros comigo. Além dos problemas para manter a disciplina, porque eu era também um adolescente, um irmão complicou mais ainda quando fez um sermão e pregou contra criação do clube. Porque, para ele, eu ' estava trazendo o mundo para Bento da igreja ' e apelo aos líderes da igreja que fizesse alguma coisa para interromper o processo. Entretanto, isso despertou em mim o interesse pela leitura do manual da igreja, onde vi que o clube era legal e o diretor até devia ser membro da comissão. Agora eu tinha voz e voto nas decisões da igreja e com isso podia defender a mim e ao clube.
Entretanto, em meio as turbulências sem trégua, terminamos 1974 sem a certeza de que o clube teria continuidade. Fizemos o primeiro passeio em um domingo no final do ano e começamos 1975 anunciando o primeiro acampamento do clube, previsto para o mês de março. E o acampamento ocorreu em uma propriedade de irmãos da igreja, na cidade de Itaporanga D`Ajuda. Sendo que para o evento, usamos barracas emprestadas do Exército, enquanto os utensílios da cozinha porém prestados pelas mães dos desbravadores. Nem todos tinham uniforme, mas tínhamos 4 unidades a saber: duas masculinas, ' leões ' e 'tigres'; e duas femininas, 'Arco Íris' e 'Cruzeiro do Sul' .
Depois disso o meu pai resolveu equipar o clube definitivamente. Comprou meu uniforme e todo material necessário para o clube: as primeiras sete barracas, as ferramentas de camping, utensílios de cozinha, cornetas, facões, entre outros implementos. Em meio a tantas resistências por parte de membros da igreja, pode contar com apoio incondicional dele, que era o primeiro diácono, contava com muito respeito dos irmãos e era o meu amigo. Uma vez até comentou com minha mãe que ' gostava tanto de me ver envolvido com a igreja, que se necessário fosse, gastaria com clube tudo o que eu posso ia, até o seu último centavo '. Então, ele comprou tudo que precisava para equipar o clube.
No entanto, o nosso clube não tinha um nome e ainda não tinha sido inaugurado! Mas na ocasião, estava recente a perda de um dos nossos irmãos da igreja central. Era um homem muito cristão, capitão do exército que servia no 28 BC e ocupava A função de primeiro ancião da nossa igreja. O capitão Cerqueira, como era conhecido, foi vítima de um acidente de trânsito ao colidir com caminhão que vinha em sentido contrário é o seu. A igreja toda estava comovido com a tragédia que aconteceu quando levar seus filhos para estudar no ENA. E foi neste contexto que o grupo escolheu nome dele para o nosso clube, a saber: ' Clube de desbravadores capitão Atalino Cerqueira '.
Finalmente, no dia 14 de junho de 1975, às 16h30, na IASD Central de Aracaju, R. Lagarto, 1228, Inauguramos o primeiro clube de desbravadores de Sergipe, contava com 25 desbravadores e um escoteiro representante do grupo de escoteiros do mar, que foi convidado para o evento. E este fato foi publicado na edição de outubro de 1975 da revista adventista, página 17. Sendo que esta data só foi escolhida porque é o dia do meu aniversário e sempre viu clube como presente de Deus para minha vida!
Notem. No mês de abril de 1975 descobrimos que tinha que pregar no dia mundial do desbravadores. E como nunca tinha pregado antes o meu pai comprou meu primeiro terno e eu fui preparar o meu primeiro sermão. Foi muito difícil para mim, mas amei começou a minha história ministerial: em 1978 foi cursar teologia no ENA, Onde fui também professor e diretor. Depois fui pastor de vários distritos no Rio de Janeiro, psicólogo clínico moço Pital adventista Silvestre, ministerial e Evangelista da União Sudeste, diretor da faculdade adventista de Minas Gerais e hoje sou professor de Oratória e Homiléticado curso de teologia do IAENE. Porém, ao ensinar para os futuros pastores, lembro-me que a minha primeira lição foi prática e Cidão na igreja central de Aracaju.
Casei com uma desbravadora do mesmo clube, hoje professora Adail usa Alves Santos e dessa história nasceram dois filhos, Amarillys (Advogada) e Alessandro (Engenheiro).
Batismo: igreja central de Aracaju, em 22/12/1968, pelo pastor José Monteiro de Oliveira.
Era um adolescente meio desanimada com a igreja, quando desejei muito ingressar na força Aérea Brasileira, mas ao perceber minha fragilidade espiritual, o meu pai não permitiu. Depois optei pelo curso de oficiais do exército e outra vez meu pai impediu.
Pouco tempo depois, a igreja central me escolheu como outros quatro jovens para fazer o curso de líder de desbravadores em agosto de 1974, promovido pelo departamental JA da missão Bahia Sergipe, Pr. Amém Américo Rodor. No entanto, como os desbravadores ainda não eram conhecidos em Sergipe, quando fui notificado de que devia fazer o tal curso, não aceitei! Porém, o meu pai intervir outra vez e agora me obrigou ir para Alagoinhas fazer um curso que nunca desejei, argumentando 'que as coisas de Deus não podem ser rejeitadas'. Por que, para opinião dele, se a igreja me escolheu eu tinha que ir. E desse modo fui chateado e contra minha vontade fazer o curso de líderes na Bahia, ministrado por um professor da rede de educação adventista de Minas Gerais, conhecido pelo sobrenome, 'Villa Nova'.
No entanto, as rotinas do curso, marcadas sempre por horários rígidos, pelos do uniforme, como despertar a opção de uma corneta, além de ter que pagar continência, entre outras atividades, lembrava muito regime militar que eu tanto queria e o que meu pai não permitiu. E por essa razão, gostei da ideia e apesar de ter sido único que estava ali forçado, fui único que voltou com muitos planos e decidido para fundar o primeiro clube de desbravadores em Sergipe.
Inicialmente, Contamos com 11 componentes, mas enfrentamos muitas oposições da parte de alguns pais e logo clube foi reduzido a quatro desbravadores apenas, ou cinco membros comigo. Além dos problemas para manter a disciplina, porque eu era também um adolescente, uma irmã complicou mais ainda quando fez um sermão e pregou contra a criação do clube. Porque, para ele, eu ' estava trazendo o mundo para Bento da igreja ' e apelou aos líderes da igreja que fizesse alguma coisa para interromper o processo pronto. Contamos com 11 componentes, mas enfrentamos muitas oposições da parte de alguns pais e logo clube foi reduzido a quatro desbravadores apenas, ou cinco membros comigo. Além dos problemas para manter a disciplina, porque eu era também um adolescente, um irmão complicou mais ainda quando fez um sermão e pregou contra criação do clube. Porque, para ele, eu ' estava trazendo o mundo para Bento da igreja ' e apelo aos líderes da igreja que fizesse alguma coisa para interromper o processo. Entretanto, isso despertou em mim o interesse pela leitura do manual da igreja, onde vi que o clube era legal e o diretor até devia ser membro da comissão. Agora eu tinha voz e voto nas decisões da igreja e com isso podia defender a mim e ao clube.
Entretanto, em meio as turbulências sem trégua, terminamos 1974 sem a certeza de que o clube teria continuidade. Fizemos o primeiro passeio em um domingo no final do ano e começamos 1975 anunciando o primeiro acampamento do clube, previsto para o mês de março. E o acampamento ocorreu em uma propriedade de irmãos da igreja, na cidade de Itaporanga D`Ajuda. Sendo que para o evento, usamos barracas emprestadas do Exército, enquanto os utensílios da cozinha porém prestados pelas mães dos desbravadores. Nem todos tinham uniforme, mas tínhamos 4 unidades a saber: duas masculinas, ' leões ' e 'tigres'; e duas femininas, 'Arco Íris' e 'Cruzeiro do Sul' .
Depois disso o meu pai resolveu equipar o clube definitivamente. Comprou meu uniforme e todo material necessário para o clube: as primeiras sete barracas, as ferramentas de camping, utensílios de cozinha, cornetas, facões, entre outros implementos. Em meio a tantas resistências por parte de membros da igreja, pode contar com apoio incondicional dele, que era o primeiro diácono, contava com muito respeito dos irmãos e era o meu amigo. Uma vez até comentou com minha mãe que ' gostava tanto de me ver envolvido com a igreja, que se necessário fosse, gastaria com clube tudo o que eu posso ia, até o seu último centavo '. Então, ele comprou tudo que precisava para equipar o clube.
No entanto, o nosso clube não tinha um nome e ainda não tinha sido inaugurado! Mas na ocasião, estava recente a perda de um dos nossos irmãos da igreja central. Era um homem muito cristão, capitão do exército que servia no 28 BC e ocupava A função de primeiro ancião da nossa igreja. O capitão Cerqueira, como era conhecido, foi vítima de um acidente de trânsito ao colidir com caminhão que vinha em sentido contrário é o seu. A igreja toda estava comovido com a tragédia que aconteceu quando levar seus filhos para estudar no ENA. E foi neste contexto que o grupo escolheu nome dele para o nosso clube, a saber: ' Clube de desbravadores capitão Atalino Cerqueira '.
Finalmente, no dia 14 de junho de 1975, às 16h30, na IASD Central de Aracaju, R. Lagarto, 1228, Inauguramos o primeiro clube de desbravadores de Sergipe, contava com 25 desbravadores e um escoteiro representante do grupo de escoteiros do mar, que foi convidado para o evento. E este fato foi publicado na edição de outubro de 1975 da revista adventista, página 17. Sendo que esta data só foi escolhida porque é o dia do meu aniversário e sempre viu clube como presente de Deus para minha vida!
Notem. No mês de abril de 1975 descobrimos que tinha que pregar no dia mundial do desbravadores. E como nunca tinha pregado antes o meu pai comprou meu primeiro terno e eu fui preparar o meu primeiro sermão. Foi muito difícil para mim, mas amei começou a minha história ministerial: em 1978 foi cursar teologia no ENA, Onde fui também professor e diretor. Depois fui pastor de vários distritos no Rio de Janeiro, psicólogo clínico moço Pital adventista Silvestre, ministerial e Evangelista da União Sudeste, diretor da faculdade adventista de Minas Gerais e hoje sou professor de Oratória e Homiléticado curso de teologia do IAENE. Porém, ao ensinar para os futuros pastores, lembro-me que a minha primeira lição foi prática e Cidão na igreja central de Aracaju.
Casei com uma desbravadora do mesmo clube, hoje professora Adail usa Alves Santos e dessa história nasceram dois filhos, Amarillys (Advogada) e Alessandro (Engenheiro).
Igreja Adventista do Sétimo Dia Central de Aracaju - SE.