Datos del Club
Fundación
Región
Dirección
Reunión principal
Mensaje a Luz das Américas
26/05/1985 (39 AÑOS)
Región
REGIÃO 10 - DBV
Dirección
RUA SENADOR BATISTA DE OLIVEIRA, 154 - JARDIM DAS AMÉRICAS
CURITIBA - PARANÁ
81530-150
Reunión principal
DOMINGO
08:50:00
Mensaje a Luz das Américas
Clasificación 2023
História do Luz das Américas
Tudo começou no dia 26 de maio de 1985 no clube Sol das Araucárias. O então jovem, Antonio Lima Correa Filho (hoje pastor), foi desafiado por seu líder a deixar o Sol e fundar um novo Clube em alguma outra igreja. Isto lhe soou como um desafio e o jovem Antônio, vulgo Tony, começou sua jornada pelas igrejas da capital. Foi então que, ao chegar na Igreja do Jardim das Américas, empolgou-se, pois verificou que havia um grande número de juvenis e jovens, prontos para novas aventuras. Ali, o desafio começou a tornar-se realidade. Conversa vai, conversa vem, Tony conseguiu uma equipe para integrar a diretoria do novo clube. E foi em 26 de maio de 1985, que aconteceu a primeira reunião do recém-nascido clube. Nela, estavam presentes mais de 30 pessoas entre juvenis, jovens, diretoria e equipe de apoio. Parecia um sonho! Depois de tantas batalhas, a vitória foi conquistada e o desafio vencido. Entretanto, faltava algo ao clube ainda bebê: um nome! Lançou-se a maior competição já vista na cidade: 'Quem vai achar um nome para
o clube'. Muitas sugestões chegaram. Como exemplo da criatividade dos jovens da época, o nome: Clube de Desbravadores Plim-Plim! Mas Plim-Plim não iria ficar legal ? principalmente considerando-se o contexto 'global' da história. Portanto, o veredicto final, o nome escolhido, foi 'Luz das Américas'! Luz para iluminar o mundo através do evangelho de Cristo, e Américas devido ao nome do bairro ? Jardim das Américas ? o local onde o Clube começaria seu trabalho de falar de Jesus.
No ano de 1986, o Luz das Américas cumpriu com louvor uma de suas grandes metas: participar do Campori da ASP, o primeiro de sua história, realizado na Ilha dos Peixinhos. Começava ali a tradição de boas colocações em Camporis. Em 1987, o Clube participou do Campori em Castro obtendo, novamente, uma boa colocação. Em 1988, novamente na Castrolanda, o Luz estava lá, representando a força do Clube ainda bebê, mas já experiente.
Os anos passaram. Em 1989, o já não tão jovem Tony anuncia ao Clube e a igreja que vai ingressar no curso de Teologia em São Paulo. Feita a grande despedida, em meio a muito choro, tristeza e ranger de dentes, o idealizador e fundador do Clube Luz das Américas nos deixou, o que fez com que o clube infelizmente fechasse as suas portas.
Corre o tempo, as crianças viram juvenis e em 1992, um ex-diretor associado da primeira formação do nosso clube, Arthur Pinto, retoma a idéia inicial lançada por Tony, e reativa o grande clube Luz das Américas. Neste mesmo ano, o Luz participa do Campori da ASP (Do Vale para Sião), em São Luis do Purunã, obtendo a medalha de ouro no evento de corrida. Em janeiro de 1994, o clube vai ao tão esperado Campori Sul Americano (Na Trilha dos Pioneiros), em Ponte Grossa, e consegue bons resultados, obtendo destaque na engenhosa construção do seu portal e conseguindo estar entre os 10 melhores da América. Já no final do mesmo ano, e com a diretoria em fase de mudança, o clube participa do Campori de São Luis do Purunã (Natureza Mistério do Amor), obtendo uma excelente classificação, o 4 lugar geral.
Nosso então diretor Arthur, depois de muito nos ensinar, despede-se em meio a choro, tristeza e ranger de dentes, deixando sua vaga para David Honneman de Souza. No ano de 1995, fomos ao camporee da USB em Santa Catarina (Jesus e Eu Que Amizade). No ano seguinte, outra despedida: David. Em meio a choro, tristeza e ranger de dentes, ele nos deixa.
Quem assume o clube, em 1996, é Francisco Oro. Neste ano, trocamos a participação no Campori do alagamento, pois nele não sobrou barraca sobre barraca nem roupa seca sobre roupa secapor um acampamento rústico, onde comemos muito pinhão e pizza assada em forno de barro e tijolos, dentre outras atividades. Em 1997, ouviram-se choro, tristeza e ranger de dentes com a despedida do Chico!
Aclair Celestino, vinda direto de Paranaguá, assume a direção do nosso Clube. Neste ano, participamos do Campori da ASP em Ponta Grossa (Nos Passos do Mestre) e obtivemos classificação A. No ano seguinte, após muita preparação, conseguimos uma boa estrutura, tanto de cozinha como de barracas, e partimos para Esteio/RS (Escolhidos pra Brilhar), onde também obtivemos classificação A. No final do mesmo ano, mais uma vez choro tristeza e ranger de dentes: A Aclair nos deixa.
A nova diretora do Clube foi Kimberly Oro. Fomos então ao Campori de Castro (Refletindo Jesus), obtendo a classificação A. Acontece o Bug do milênio. Muda o ano, muda a diretoria e mais uma vez choro, tristeza e ranger de dentes na despedida de Kimberly. Mas, neste caso, ela não nos abandona. Apenas abre alas para que o jovem Geraldo Jasinski Junior, ou apenas Pity, como é mais conhecido por seus desbravadores, assuma a direção do Luz das Américas.
Fomos ao Campori de Rio Negrinho (Mais que o Ouro) onde obtivemos novamente a classificação A. No ano de 2001, o clube participa do Campori da ASP, outra vez em São Luis do Purunã (Somos a Luz do Mundo), e também conquista a classificação A. Em 2002, fomos para Foz do Iguaçu, no Camporee Sul Brasileiro (Pontes de Amizade, Solidariedade e Esperança), onde conseguimos a já tradicional classificação A para o Luz das Américas.
Começa o ano de 2003. Mudam as regras do jogo, e o Luz das Américas vai ao Campori da ASP (Heróis no Serviço), em Castro, perseguindo o novo alvo: Classificação PLUS! E consegue! No ano seguinte, sem camporis, acontece apenas a preparação para o Sul-Americano em 2005. Sul-Americano (Fonte de Esperança) realizado em Santa Helena/PR e o Luz das Américas consegue as 5 estrelas da classificação máxima concedida pela DSA. No mesmo ano, o Clube carinhosamente apelidado de Plus das Américas, consegue mais uma classificação PLUS no Campori da ASP (Fiel a Toda Prova) em Porto Belo/SC e ainda consegue o título de campeão do Campori! No fim do ano, um diretor associado e uma desbravadora conquistam o vice-campeonato no I Concurso de Ordem Unida da ASP e o clube alcança a terceira melhor colocação na ordem unida por clubes e conquista mais uma vez a classificação Plus.
Em 2006, muito choro, tristeza e ranger de dentes aconteceu com a promoção do Pity para Regional da ASP e do Andrei, Diretor Associado para Regional Distrital e ascensão de Guilherme Oro como diretor. Mas nada vai apagar os ensinamentos e as recordações deixadas por cada desbravador e cada diretor do Clube de Desbravadores Luz das Américas. No Campori da ASP (Grande é o Nosso Deus) realizado no Parque da Ciência, região metropolitana de Curitiba, o Luz novamente foi Plus e, de quebra, recebeu as honras de melhor Portal na Categoria Médio, apesar de ele ter sido construído dentro das regras para Mega-Potais.
2007, Campori Paraná Total - Ponta Grossa. A ASP em conjunto com a ANP organizaram o maior Campori da história do estado. Como preparação para este Camporio Luz construiu uma casa no Guarituba, fruto de contatos entre membros do clube e uma família necessitada de lá. Foi pouco perto dos milhares de moradores sem uma residência por lá. Mas fizemos um pouco. Talvez o bastante daquilo que estava ao nosso alcance. Já no Campori, presenciamos uma tempestade de areia, um mega portal e pela primeira vez em nossa história estivemos num Campori lotando 2 ônibus!
No ano seguinte, o clube iniciou com cerca de 80 membros. As atividades foram desenvolvidas até o Campori. Mas antes dele, o clube utilizou a regra 3 e o Guilherme saiu no meio do ano, após choro, tristeza e ranger de dentes, assumindo Lincoln. O Luz ganhou quase tudo no Campori da ASP no Parque da Ciência, mas por alguma razão escusa e indecifrável, as listas foram adulteradas. Fizemos uma área de acampamento com balanços, redes e cantigas de roda, e andamos muito de bicicleta no Campori 2009. Uma nova aventura! Campori da USB em Santa Helena 2010, se Deus quiser, 100 pequenas luzes cor-de-rosa. É esperar pra ver... Enfim fomos em 88 , quase heimhehe.
2011 começa e Mario assume diretoria do Luz por alguns meses, passa em um concurso e vai embora para o Acre. Quem assume a direção do clube é Andrei Voloschen, que conduz o Luz no restante de 2011 e 2012.
Segue então o ano de 2013, com a nova diretora Kimberly Metzker Oro, que nos leva ao Campori da DAS, onde somos 5 estrelas, com louvor.
#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#
#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#
Histórico dos Diretores
1985 - 1989 __Antonio Lima Correa Filho
1992 - 1995 __Arthur Pinto
1996 __Francisco Oro
1997 __Aclair Celestino
1998 __Kimberly Metzker Oro
1999 __Geraldo Jasinski Junior (Pity)
2006 __Guilherme Oro
2008 __Lincoln Arndt
2011 __Mario
2011 - 2012 __Andrei Voloschen
2013 - 2016 __Kimberly Metzker Oro
2017 __Rodolfo Wagner de Oliveira
2018 - 2019 Thiago
2020 - 2021 Suelen
2022 - 2024 Jairo Santos
Tudo começou no dia 26 de maio de 1985 no clube Sol das Araucárias. O então jovem, Antonio Lima Correa Filho (hoje pastor), foi desafiado por seu líder a deixar o Sol e fundar um novo Clube em alguma outra igreja. Isto lhe soou como um desafio e o jovem Antônio, vulgo Tony, começou sua jornada pelas igrejas da capital. Foi então que, ao chegar na Igreja do Jardim das Américas, empolgou-se, pois verificou que havia um grande número de juvenis e jovens, prontos para novas aventuras. Ali, o desafio começou a tornar-se realidade. Conversa vai, conversa vem, Tony conseguiu uma equipe para integrar a diretoria do novo clube. E foi em 26 de maio de 1985, que aconteceu a primeira reunião do recém-nascido clube. Nela, estavam presentes mais de 30 pessoas entre juvenis, jovens, diretoria e equipe de apoio. Parecia um sonho! Depois de tantas batalhas, a vitória foi conquistada e o desafio vencido. Entretanto, faltava algo ao clube ainda bebê: um nome! Lançou-se a maior competição já vista na cidade: 'Quem vai achar um nome para
o clube'. Muitas sugestões chegaram. Como exemplo da criatividade dos jovens da época, o nome: Clube de Desbravadores Plim-Plim! Mas Plim-Plim não iria ficar legal ? principalmente considerando-se o contexto 'global' da história. Portanto, o veredicto final, o nome escolhido, foi 'Luz das Américas'! Luz para iluminar o mundo através do evangelho de Cristo, e Américas devido ao nome do bairro ? Jardim das Américas ? o local onde o Clube começaria seu trabalho de falar de Jesus.
No ano de 1986, o Luz das Américas cumpriu com louvor uma de suas grandes metas: participar do Campori da ASP, o primeiro de sua história, realizado na Ilha dos Peixinhos. Começava ali a tradição de boas colocações em Camporis. Em 1987, o Clube participou do Campori em Castro obtendo, novamente, uma boa colocação. Em 1988, novamente na Castrolanda, o Luz estava lá, representando a força do Clube ainda bebê, mas já experiente.
Os anos passaram. Em 1989, o já não tão jovem Tony anuncia ao Clube e a igreja que vai ingressar no curso de Teologia em São Paulo. Feita a grande despedida, em meio a muito choro, tristeza e ranger de dentes, o idealizador e fundador do Clube Luz das Américas nos deixou, o que fez com que o clube infelizmente fechasse as suas portas.
Corre o tempo, as crianças viram juvenis e em 1992, um ex-diretor associado da primeira formação do nosso clube, Arthur Pinto, retoma a idéia inicial lançada por Tony, e reativa o grande clube Luz das Américas. Neste mesmo ano, o Luz participa do Campori da ASP (Do Vale para Sião), em São Luis do Purunã, obtendo a medalha de ouro no evento de corrida. Em janeiro de 1994, o clube vai ao tão esperado Campori Sul Americano (Na Trilha dos Pioneiros), em Ponte Grossa, e consegue bons resultados, obtendo destaque na engenhosa construção do seu portal e conseguindo estar entre os 10 melhores da América. Já no final do mesmo ano, e com a diretoria em fase de mudança, o clube participa do Campori de São Luis do Purunã (Natureza Mistério do Amor), obtendo uma excelente classificação, o 4 lugar geral.
Nosso então diretor Arthur, depois de muito nos ensinar, despede-se em meio a choro, tristeza e ranger de dentes, deixando sua vaga para David Honneman de Souza. No ano de 1995, fomos ao camporee da USB em Santa Catarina (Jesus e Eu Que Amizade). No ano seguinte, outra despedida: David. Em meio a choro, tristeza e ranger de dentes, ele nos deixa.
Quem assume o clube, em 1996, é Francisco Oro. Neste ano, trocamos a participação no Campori do alagamento, pois nele não sobrou barraca sobre barraca nem roupa seca sobre roupa secapor um acampamento rústico, onde comemos muito pinhão e pizza assada em forno de barro e tijolos, dentre outras atividades. Em 1997, ouviram-se choro, tristeza e ranger de dentes com a despedida do Chico!
Aclair Celestino, vinda direto de Paranaguá, assume a direção do nosso Clube. Neste ano, participamos do Campori da ASP em Ponta Grossa (Nos Passos do Mestre) e obtivemos classificação A. No ano seguinte, após muita preparação, conseguimos uma boa estrutura, tanto de cozinha como de barracas, e partimos para Esteio/RS (Escolhidos pra Brilhar), onde também obtivemos classificação A. No final do mesmo ano, mais uma vez choro tristeza e ranger de dentes: A Aclair nos deixa.
A nova diretora do Clube foi Kimberly Oro. Fomos então ao Campori de Castro (Refletindo Jesus), obtendo a classificação A. Acontece o Bug do milênio. Muda o ano, muda a diretoria e mais uma vez choro, tristeza e ranger de dentes na despedida de Kimberly. Mas, neste caso, ela não nos abandona. Apenas abre alas para que o jovem Geraldo Jasinski Junior, ou apenas Pity, como é mais conhecido por seus desbravadores, assuma a direção do Luz das Américas.
Fomos ao Campori de Rio Negrinho (Mais que o Ouro) onde obtivemos novamente a classificação A. No ano de 2001, o clube participa do Campori da ASP, outra vez em São Luis do Purunã (Somos a Luz do Mundo), e também conquista a classificação A. Em 2002, fomos para Foz do Iguaçu, no Camporee Sul Brasileiro (Pontes de Amizade, Solidariedade e Esperança), onde conseguimos a já tradicional classificação A para o Luz das Américas.
Começa o ano de 2003. Mudam as regras do jogo, e o Luz das Américas vai ao Campori da ASP (Heróis no Serviço), em Castro, perseguindo o novo alvo: Classificação PLUS! E consegue! No ano seguinte, sem camporis, acontece apenas a preparação para o Sul-Americano em 2005. Sul-Americano (Fonte de Esperança) realizado em Santa Helena/PR e o Luz das Américas consegue as 5 estrelas da classificação máxima concedida pela DSA. No mesmo ano, o Clube carinhosamente apelidado de Plus das Américas, consegue mais uma classificação PLUS no Campori da ASP (Fiel a Toda Prova) em Porto Belo/SC e ainda consegue o título de campeão do Campori! No fim do ano, um diretor associado e uma desbravadora conquistam o vice-campeonato no I Concurso de Ordem Unida da ASP e o clube alcança a terceira melhor colocação na ordem unida por clubes e conquista mais uma vez a classificação Plus.
Em 2006, muito choro, tristeza e ranger de dentes aconteceu com a promoção do Pity para Regional da ASP e do Andrei, Diretor Associado para Regional Distrital e ascensão de Guilherme Oro como diretor. Mas nada vai apagar os ensinamentos e as recordações deixadas por cada desbravador e cada diretor do Clube de Desbravadores Luz das Américas. No Campori da ASP (Grande é o Nosso Deus) realizado no Parque da Ciência, região metropolitana de Curitiba, o Luz novamente foi Plus e, de quebra, recebeu as honras de melhor Portal na Categoria Médio, apesar de ele ter sido construído dentro das regras para Mega-Potais.
2007, Campori Paraná Total - Ponta Grossa. A ASP em conjunto com a ANP organizaram o maior Campori da história do estado. Como preparação para este Camporio Luz construiu uma casa no Guarituba, fruto de contatos entre membros do clube e uma família necessitada de lá. Foi pouco perto dos milhares de moradores sem uma residência por lá. Mas fizemos um pouco. Talvez o bastante daquilo que estava ao nosso alcance. Já no Campori, presenciamos uma tempestade de areia, um mega portal e pela primeira vez em nossa história estivemos num Campori lotando 2 ônibus!
No ano seguinte, o clube iniciou com cerca de 80 membros. As atividades foram desenvolvidas até o Campori. Mas antes dele, o clube utilizou a regra 3 e o Guilherme saiu no meio do ano, após choro, tristeza e ranger de dentes, assumindo Lincoln. O Luz ganhou quase tudo no Campori da ASP no Parque da Ciência, mas por alguma razão escusa e indecifrável, as listas foram adulteradas. Fizemos uma área de acampamento com balanços, redes e cantigas de roda, e andamos muito de bicicleta no Campori 2009. Uma nova aventura! Campori da USB em Santa Helena 2010, se Deus quiser, 100 pequenas luzes cor-de-rosa. É esperar pra ver... Enfim fomos em 88 , quase heimhehe.
2011 começa e Mario assume diretoria do Luz por alguns meses, passa em um concurso e vai embora para o Acre. Quem assume a direção do clube é Andrei Voloschen, que conduz o Luz no restante de 2011 e 2012.
Segue então o ano de 2013, com a nova diretora Kimberly Metzker Oro, que nos leva ao Campori da DAS, onde somos 5 estrelas, com louvor.
#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#
#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#
Histórico dos Diretores
1985 - 1989 __Antonio Lima Correa Filho
1992 - 1995 __Arthur Pinto
1996 __Francisco Oro
1997 __Aclair Celestino
1998 __Kimberly Metzker Oro
1999 __Geraldo Jasinski Junior (Pity)
2006 __Guilherme Oro
2008 __Lincoln Arndt
2011 __Mario
2011 - 2012 __Andrei Voloschen
2013 - 2016 __Kimberly Metzker Oro
2017 __Rodolfo Wagner de Oliveira
2018 - 2019 Thiago
2020 - 2021 Suelen
2022 - 2024 Jairo Santos