Club de Conquistadores Falcões da Colina
Associação Paulista Leste

Los datos presentados aquí son de responsabilidad de la directiva del Club Falcões da Colina
Falcões da Colina

Falcões da Colina

Conquistadores

  • Miembros 22
  • Directiva 26
  • Total 48

Datos del Club

Fundación

19/09/1991 (33 AÑOS)


Región

DESBRAVADORES - 6ª


Dirección

RUA FRANCISCO ALARICO BERGAMO N° 1257 - VILA VERDE
SÃO PAULO - SÃO PAULO
08230011


Reunión principal

DOMINGO
09:00:00


Clasificación 2023

Este Club fue 05 Estrellas en: 2022, 2023

A HISTÓRIA DO CLUBE FALCÕES DA COLINA

O Clube Falcões da Colina foi fundado em setembro de 1991 por Osmar Nunes. Inicialmente, o clube recebeu o nome de Estrela do Mar, mas esse nome não durou muito tempo. A inspiração veio de um antigo clube criado por Osmar Nunes em 1987, quando ainda não existia a igreja da Vila Verde, apenas o grupo na Rua Laços de Ouro. Esse clube chegou a participar do III Campori da APL 'Conhecer Jesus é Tudo', em 1987, ganhando um troféu de inspeção de barracas, mas, infelizmente, fechou não muito tempo depois. O novo clube, inaugurado em 1991 na então igreja da Vila Verde, teve Osmar Nunes como primeiro diretor, cargo que ele ocupou por apenas três meses, afastando-se por motivos pessoais. Seu sobrinho, Rubens Caputo, assumiu a direção e deu continuidade ao trabalho até o final daquele ano.

Na época, o clube era bem pequeno, contando com apenas seis desbravadores. No ano seguinte, em 1992, a comissão da igreja nomeou Ricardo Vilela como diretor do Clube Estrela do Mar. Em janeiro, o clube, junto com o Ministério Jovem, organizou uma caminhada noturna descendo a serra. Após a nomeação, o clube ainda não tinha uma diretoria formada, mas, em fevereiro, após o curso de liderança em Caçapava, o diretor Ricardo montou a equipe da diretoria composta por: Dermival, Samuel, Marquinhos, Rejane, Márcia e Leandro Ramalho.

Em março de 1992, o clube pertencia à 5ª Região, onde o regional era Valter. No início do mês, um líder de desbravadores chamado Tarço, que morava no Rio de Janeiro, veio colportar em São Miguel Paulista e, sendo amigo antigo do diretor Ricardo, ofereceu várias instruções sobre o funcionamento de um clube de desbravadores, aconselhando-o a realizar as reuniões de domingo em uma escola próxima à igreja. A primeira reunião do clube aconteceu na igreja, com cerca de 30 desbravadores, e para a alegria de todos, um dos diretores do antigo clube Estrela do Mar, Edmilson Araújo, encontrou alguns materiais importantes e os entregou ao diretor Ricardo. Com esses materiais em mãos e sob a orientação de Tarço, o diretor Ricardo solicitou a ajuda do regional Valter para conseguir uma escola na Vila Verde onde pudessem realizar as reuniões de domingo. O regional, em acordo com a diretora da escola, conseguiu a liberação para que o clube utilizasse o local, desde que os alunos pudessem fazer parte do clube. Assim foi feito, contribuindo para que o clube contasse com 45 desbravadores matriculados e organizados em 5 unidades.

A primeira diretoria do clube foi composta tendo o Ricardo Vilela como diretor, associados Rogério e Marilei, secretária Rejane, tesoureira Marilei, conselheiros João Paulo, Dermival e Samuel, conselheiras Andréia e Márcia Ramalho e o instrutor Rogério.

Em abril de 1992, foi comemorado O Dia Mundial dos Desbravadores na igreja e no culto jovem houve a investidura dos diretores associados Rogério e Marilei. No domingo o clube fez uma saída para o Pico do Jaraguá.

Ao longo do ano, o clube realizou seu primeiro acampamento em Mogi das Cruzes. Durante o acampamento, todos puderam ver o quanto Deus estava com o clube, pois a área onde montaram o acampamento já estava ocupada por um grupo de jovens (Rips) que tentou intimidá-los para que se retirassem. Após uma conversa amistosa com o líder daquele grupo, no entanto, eles permitiram que o clube continuasse o acampamento no local. Outro momento de grande tensão ocorreu quando uma desbravadora teve uma crise convulsiva e ninguém sabia como agir. Naquele momento, todos oraram fervorosamente a Deus, e ao final da oração, a desbravadora estava bem. Além disso, outras duas desbravadoras que também haviam adoecido foram curadas. O acampamento foi um sucesso, permitindo a realização de muitas atividades. Infelizmente, ao término do acampamento, muitos membros da diretoria desistiram do clube, restando apenas os dois jovens travessos Jarbas e Leandro, Rejane e o Ricardo.

O clube passou por muitos desafios ao longo de 1992. Além das adversidades enfrentadas internamente, parte da igreja não apoiava os desbravadores, o que dificultava as atividades realizadas. Contudo, aqueles que permaneceram firmes contribuíram para a continuidade do clube, mantendo um número expressivo de desbravadores. O nome “Estrela do Mar” era especial, pois simbolizava a regeneração do clube: sempre que alguém desistia, surgia outra pessoa disposta a ajudar a mantê-lo firme. Mesmo com esse simbolismo sólido, o clube percebeu a necessidade de virar a página e passou a almejar grandes objetivos, buscando inspiração para voar alto, seguros no esconderijo do Altíssimo. Com esse novo propósito, surgiu a sugestão do nome “Gaviões da Colina”, onde o gavião representaria coragem e voo elevado, e as três colinas, a representação da Trindade. Ao apresentar o nome para aprovação na comissão da igreja, a sugestão foi negada devido à semelhança com o nome de uma torcida organizada de futebol. Como alternativa, foi sugerido o nome “Falcões da Colina”, que foi aprovado imediatamente.

A primeira unidade a ter um bandeirim foi a das Águias Douradas, com Márcia Ramalho como conselheira. A partir daí, foi criado o campeonato de unidades.

Em dezembro, foi realizada uma social na casa da irmã Maria da Penha, que morava perto da estação de Itaquera. O evento ajudou o clube a arrecadar fundos para cobrir uma despesa com o ônibus. Assim, o clube Falcões da Colina encerrou o ano de atividades com 30 desbravadores e a certeza de que, no próximo ano, continuariam seguros sob as asas do Altíssimo (Salmo 91).